segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Luz, Câmera, Ação!!

O evangelho da ação:

Semelhante à produção de um grande filme em que existe planejamento e muita organização em torno de um roteiro. O evangelista Marcos foi levado a escrever um filme. Não da maneira que conhecemos. Não foi um filme escrito em papel para nosso entretenimento.
O ator principal deste filme é Jesus Cristo. 
O filme de Marcos é de ação. Ele fica longe dos discursos ou narrativas longas. Suas narrativas são rápidas e mostram as atividades de Jesus na qualidade de Filho de Deus com todo poder e autoridade sobre as doenças, enfermidades, demônios e forças da natureza.
Marcos mostrava constantemente Jesus estando atarefado, queria transmitir a ideia de Servo trabalhador. E a atividade redentora de Jesus culminaria na narrativa da paixão, morte e ressurreição, a qual Marcos dispende muito tempo.
O propósito mais provável de Marcos é evangelizador. Sua narrativa revela a história de Jesus a fim de ganhar convertidos à fé cristã. Seu evangelho é bastante simples. Seus leitores eram provavelmente romanos.
Leia Marcos e encontre o Servo-trabalhador, o Jesus de Nazaré, aquele que tem poder sobre tudo e todos. Não seja espectador deste filme. Não viva no entretenimento irreal.
Luz, câmera e muita ação em direção a Jesus!!!

Esboço do Evangelho de Marcos.
Esboço.

I. A Preparação para o Ministério de Jesus (1.1-13)
A. O Ministério de João Batista (1.2-8)
B. O Batismo de Jesus (1.9-11)
C. A Tentação de Jesus (1.12,13)

II. O Ministério Inicial na Galiléia (1.14–3.6)
A. Os Quatro Primeiros Discípulos (1.14-20)
B. Um Sábado em Cafarnaum (1.21-34)
C. A Primeira Viagem de Pregação (1.35-45)
D. Conflito com os Fariseus (2.1—3.6)

III. O Ministério Posterior na Galiléia (3.7—7.23)
A. Retirada à Beira-Mar (3.7-12)
B. A Escolha dos Doze Discípulos (3.13-19)
C. Amigos e Inimigos (3.20-35)
D. Ensinando Através de Parábolas (4.1-34)
E. Ensinando Através de Obras Poderosas (4.35—5.43)
F. Jesus em Nazaré (6.1-6)
G. A Missão dos Doze (6.7-13)
H. Herodes e João Batista (6.14-29)
I. Milagres e Ensinos Junto ao Mar da Galiléia (6.30-56)
J. Conflito com as Tradições (7.1-23)

IV. O Ministério Além da Galiléia (7.24—9.29)
A. Duas Curas de Gentios (7.24-37)
B. Mais Milagres (8.1-26)
C. O Episódio de Cesaréia de Filipo (8.27—9.1)
D.A Cena da Transfiguração (9.2-29)

V. A Caminho de Jerusalém (9.30—10.52)
A. Caminhando Através da Galiléia (9.30-50)
B. O Ministério na Peréia (10.1-52)

VI. A Semana da Paixão (11.1—15.47)
A. Domingo: Entrada Triunfal em Jerusalém (11.1-11)
 
B. Segunda-Feira
1. Amaldiçoando a Figueira (11.12-14)
2. Purificando o Templo (11.15-19)
 
C. Terça-Feira
1. Fé e Medo Quanto aos Discípulos (11.20-33)
2. Parábolas e Controvérsias (12.1-44)
3. O Sermão Profético (13.1-37)
4. Jesus é Ungido em Betânia (14.1-11)
 
D. Quinta-Feira: A Última Ceia (14.12-25)
 
E. Sexta-Feira
1. Jesus em Getsêmani (14.26-52)
2. Jesus Perante o Sinédrio (14.53-72)
3. Jesus Perante Pilatos (15.1-20)
4. Jesus Crucificado e Sepultado (15.21-47)

VII. A Ressurreição de Jesus (16.1-20)
A. A Ressurreição Anunciada (16.1-8)
B. Aparições Pós-Ressurreição (16.9-18)
C. A Ascensão e a Missão Apostólica (16.19,20)


Bibliografia:- Panorama do Novo Testamento. GUNDRY, Robert H. Editora: Vida Nova- 1999.
                     -KÚMMEL, Werner George, 2004. Editora- Paulus.

domingo, 7 de julho de 2013

‘’E chamarás pelo nome JESUS’’ (Lucas 1.31)



Quero refletir nas palavras deste texto em que o anjo do Senhor fala a Maria que Deus se alegrava muito dela e lhe concedeu a benção de gerar um filho, pelo poder do Espírito Santo. O menino deveria se chamar JESUS. Deus não lhe concedeu este nome por acaso, ele recebeu o nome que está acima de todo nome e vamos encontrar de maneira lindíssima as evidências disso tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento.
No Antigo Testamento o profeta Isaías nos trás uma bela descrição do nome deste menino que haveria de nascer. Ele descreve no capítulo 9, verso 6: ‘’Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso, Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz’’. Notamos que, de fato, o Seu nome é o maior e o mais forte de todos os nomes que se possa imaginar.
Já no Novo Testamento e, principalmente, nos escritos do apóstolo Paulo, as afirmações sobre o nome de Jesus são grandiosas. Paulo fala sobre o sentimento de Jesus diante da missão que Deus lhe havia conferido. Ele não usurpou o ser igual a Deus, mas, tornou-se servo, vindo em forma de homem, se humilhou e foi obediente em todas as coisas, até a morte, e morte de cruz. Por isso, o Soberano Deus o exaltou sobremaneira e lhe concedeu o maior nome que se possa referir neste século e nos séculos vindouros. Em Atos dos Apóstolos, no discurso de Pedro e João diante do Sinédrio, eles afirmam que não há salvação em nenhum outro; “porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (At 4.12)
Nunca houve e nunca haverá alguma pessoa com o nome tão importante como o nome de Jesus. Alguém recebe ou tem um bom nome de três formas: por herança, por doação ou por conquista. Jesus se enquadra nestas três categorias.
Cristo recebe o nome por herança, conforme lemos em Hebreus, que diz que Cristo é o Filho e os anjos e todos os demais são ministros, e Deus lhe disse: “Eu lhe serei Pai, e ele me será Filho... E todos os anjos de Deus o adorem... O teu trono, ó Deus, é para todo sempre”. Após seu batismo, uma voz dizia dos céus: “Este é meu Filho amado em quem tenho prazer.
Ele também tem um bom nome por doação. Filipenses 2 afirma: “Pelo que também Deus o exaltou sobremaneira e lhe deu o nome que está acima de todo nome, para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é Senhor, para a glória de Deus Pai. ”
Por último, Jesus tem um bom nome por conquista. No livro de Colossenses 2, Ele cancela o escrito de dívida que o Diabo tinha contra nós e o remove completamente, encravando a dívida na cruz. No verso 15, Paulo escreve: “e, despojando os principados e as potestades, publicamente os expôs ao desprezo, triunfando deles na cruz.” É por isso que ele se apresenta a João na ilha de Patmos e diz que “Ele estava morto, mas está vivo, pelos séculos dos séculos e tem as chaves da morte e do inferno.”
                Quero concluir perguntando algo a você, caro leitor. Você já confessou a Deus que Jesus Cristo é o Senhor da sua vida? Um dia todos os seres humanos que já pisaram nesta terra hão de fazer esta confissão. A pergunta certa talvez seja se tal confissão será feita tarde demais ou em tempo oportuno, que é hoje. Buscai-o enquanto se pode achá-lo, enquanto Ele esta perto de nós. Clamem o seu precioso nome, JESUS!!

Que Deus nos abençoe!!!


segunda-feira, 4 de março de 2013

Amor, Puro e Santo

 
 
Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja. (Efésios 5.25-29)
 
Graças ao nosso bondoso Deus, digo: tenho amado minha esposa! Como posso fazer tal afirmação? Simples, porém, maravilhoso! O texto da Sagrada Escritura mostra que quando juramos diante dos homens e de Deus fidelidade à nossa esposa no casamento, devemos amá-la. E tal compromisso é conquistado quando deixamos o amor de Deus ser derramado em nossos corações. Esse amor nos dá condições de alcançarmos esta dádiva bendita.

Diante disso, somos impulsionados a viver no amor de Deus, amando somente a nossa esposa. Isso significa fidelidade, exclusividade àquela a qual fizemos um juramento sagrado. Aliança construída no amor que se entrega. Entregar-se no amor, na paixão, no cuidado, no carinho e em todas as virtudes da parte do Pai.

Paulo escreve em Efésios, orientando todos os maridos da Terra, para que desfrutem as bênçãos do matrimônio. A responsabilidade é grande, pois tal amor é comparado ao amor de Jesus pela Igreja. O amor cresce. Amor que não pensa de modo egoísta. Mas, amor puro e santo, como é o amor de Jesus pela sua Igreja. Ele diz que “quem ama sua mulher, ama a si mesmo”.
Por último, Cristo alimenta e cuida da Igreja para que ela se apresente santa, inculpável, perfeita diante de Deus. Que apresentemos também nossas esposas a Deus dessa forma. Sem dúvida alguma, esta é a vontade Dele para todos nós.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2013

Sabe como é, né?



No último final de semana, eu e minha esposa fomos passear no lago Paranoá, aqui em Brasília. Estávamos tomando sorvete e conversando na beira do lago. Conversa vai, conversa vêm, me lembrei da seguinte expressão: Sabe como é, né? Eu recordei que essa expressão foi usada por um personagem em um programa de televisão intitulado: Todo Mundo Odeia o Cris. Num dos episódios, o vizinho de Cris, Gerome, o vê receber um beijo na bochecha da garota pela qual é apaixonado. O amigo pergunta: Você está namorando com ela? A resposta do Cris deveria ser: Não! Ela é somente minha colega, minha amiga. Mas, sua resposta é: Sabe como é, né? Gerome entende que eles estão namorando e espalha a notícia por toda vizinhança fazendo uma grande confusão.

Tal expressão não é usada apenas em programas de televisão. Muitas vezes nos “protegemos” da verdade e a usamos descaradamente.

Na Bíblia Sagrada, nos deparamos com uma situação semelhante, onde a verdade deveria ter sido dita, mas, infelizmente, foi usada expressão equivalente a um “Sabe como é, né?”. Em Êxodo 32, o povo de Israel, sob a liderança de Arão, futuro sacerdote, peca contra Deus, quando fazem um bezerro de ouro e se prostram diante dele para adorá-lo e declarar que foram libertados do Egito pelo seu poder. Deus, mais que depressa, envia Moisés de volta ao arraial, pois havia se retirado para o monte a fim de receber orientações divinas para o povo.

Ao chegar ao arraial, Moisés questionou seu irmão Arão sobre o que havia acontecido. A resposta de Arão foi semelhante a do Cris. No verso 22, Arão diz um “Sabe como é, né?” para Moisés quando coloca a culpa no povo, dizendo que este era propenso ao mal. No verso 24, mais um “Sabe como é, né?”, quando Arão afirma categoricamente que apenas disse ao povo: Quem tem ouro, tire-o e me entregue. Deram-me o ouro e o lancei no fogo e, então, saiu o bezerro. Essa é a expressão da mentira, da negligência, da irresponsabilidade, uma vez que, segundo o verso 4, o próprio Arão recebe das mãos do povo o ouro e trabalha para fundir um bezerro.

Viver com base em “Sabe como é, né?" traz sempre consequências. No caso do povo de Israel, o resultado foi muito duro. Cerca de três mil mortos. Já no caso do programa de TV, ao descobrir que Cris não falou a verdade, a garota brigou com ele e o acusou de ser um verdadeiro covarde e um grande mentiroso. No final, ela o desculpou e os dois fizeram as pazes. Um problema contornado via arrependimento.

Vamos nos arrepender de tantos “Sabe como é, né?” que falamos todos os dias e viver de verdade.

sábado, 9 de fevereiro de 2013

Pelo nome de Jesus

Quero refletir no momento em que o anjo do Senhor fala a Maria que Deus se alegrava muito dela e lhe concedeu a benção de gerar um filho, pelo poder do Espírito Santo. O menino deveria se chamar JESUS. Deus não lhe concedeu este nome por acaso. Ele recebeu o nome que está acima de todo nome e vamos encontrar de maneira lindíssima as evidências disso tanto no Antigo, quanto no Novo Testamento.

No Antigo Testamento, o profeta Isaías nos trás uma bela descrição do nome deste menino que haveria de nascer. Ele descreve no capítulo 9, verso 6: ‘’Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu; o principado está sobre os seus ombros, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz’’. Notamos que de fato o seu nome é o maior e o mais forte de todos os nomes que se possa imaginar.

Já no Novo Testamento, e principalmente nos escritos do apóstolo Paulo, as afirmações sobre o nome de Jesus são grandiosas. Paulo fala sobre o sentimento de Jesus diante da missão que Deus lhe havia conferido. Ele não usurpou o ser igual a Deus, mas tornou-se servo, vindo em forma de homem, se humilhou e foi obediente em todas as coisas, até a morte, e morte de cruz. Por isso, o Soberano Deus o exaltou sobremaneira e lhe concedeu o maior nome que se possa referir neste século e nos vindouros. O livro de Atos dos Apóstolos relata o momento em que Pedro e João afirmaram diante do sinédrio que não há salvação em nenhum outro; “porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos.” (At 4.12)

Quero concluir perguntando algo a você, caro leitor. Você já confessou a Deus que Jesus Cristo é o Senhor da sua vida? Um dia, todos os seres humanos que já pisaram nesta terra hão de fazer esta confissão. A pergunta certa talvez seja se tal confissão será feita tarde demais ou em tempo oportuno, que é hoje.

Nunca houve e nunca haverá alguma pessoa com o nome tão importante como o nome de Jesus. Buscai-o enquanto se pode achá-lo, enquanto Ele esta perto de vós. Clamem o seu precioso nome, JESUS!!

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Duas Formas de Receber a Cristo


A conhecida expressão “nem Cristo agradou a todos” retrata bem a diferença entre as pessoas. No relato da vida de Jesus e de seu ministério entre nós, ele mesmo enfrentou esta realidade. Notamos que o interesse de Cristo por todas as pessoas era de que o recebessem como o Filho Deus, fossem salvas do pecado e crescessem espiritualmente. Mas, como Ele não agradou a todos, muitos até o ouviram, porém nem todos o aceitaram ou não estavam dispostos a andar como Ele ensinou.

No livro de Lucas, capítulo 7, vemos uma cena que mostra a diferença entre duas pessoas quanto ao receber a Cristo. Simão, um fariseu, convidou Jesus para jantar em sua casa. Cristo sentou à mesa e aguardava a refeição quando uma mulher pecadora, como afirma o texto, protagonizou uma cena impressionante. A mulher quebrou um perfume precioso e, chorando, ungia e beijava os pés de Jesus, secando-os com seus cabelos. A reação de Simão foi de plena rejeição à pessoa de Jesus. No seu interior, Simão dizia: “se de fato este fora profeta, saberia quem e qual a mulher que lhe tocou, porque é pecadora”.

A principal diferença entre Simão e a mulher era que ela reconhecia que, de fato, era pecadora. Simão não reconhecia o seu próprio pecado e, por isso, pensou: ela é pecadora. Ele deveria ter pensado: nós somos pecadores. Outra diferença entre eles é o de receberem de modo diferente a pessoa de Jesus Cristo. A mulher sabia que Cristo não era “somente” um profeta como os demais profetas. Ele era o Messias, o Cordeiro de Deus que viera salvar a humanidade e fazer com que seus discípulos crescessem e andassem pela fé Nele. Já o fariseu, “acreditava” que Jesus fosse mais um profeta e não que fosse O profeta. 

Provavelmente, Simão acreditava que Deus usasse Jesus, que milagres eram realizados pelo poder de Deus através dele, mas não que Jesus era a expressão exata de Deus entre os homens. Por isso, os que estavam à mesa questionaram: quem é este que perdoa pecados? Só Deus pode perdoar pecados. É justamente o que não aceitavam. Este Deus que se preocupa com os pecadores ao ponto de andar no meio deles, de comer com eles, de tocar neles. E de dar a vida por eles.

Jesus tem nos agradado? Como temos recebido Ele em nossa vida? O recebemos como Simão ou como a mulher pecadora? Que Deus tenha misericórdia de todos nós e que possamos receber a Cristo Jesus como o apóstolo Paulo escreve para os irmãos em Colossenses 2: Ora, como recebemos a Cristo Jesus, o Senhor, assim andai nele, Nele radicados, e edificados, e confirmados na fé, tal como fostes instruídos, crescendo em ações de graças .”

terça-feira, 22 de janeiro de 2013

Café com pastor (a)



O café é uma bebida apreciada por grande parte da população mundial e muitos pastores que conheço o apreciam muito. Isto me faz pensar em semelhanças entre o café e o pastor. Existe um paralelo nestas duas figuras.

A substância mais conhecida por aqueles que bebem café é a cafeína. Este é um componente bastante valorizado por ser responsável por estimular e deixar o nosso sistema nervoso central alerta. Outros componentes do café também fazem um grande bem para o ser humano. A celulose, por exemplo, favorece o funcionamento dos intestinos. As lactonas agem positivamente no nosso cérebro. Até o material lipídico nos faz bem, sendo responsável pelo aroma maravilhoso do cafezinho. Coisa gostosa, não é?

Então, você deve estar se perguntando: qual paralelo interessante pode existir entre o café e o pastor? O primeiro é com as características da cafeína. No caso do pastor, seria a cafeína do amor: composição fornecida pelo Espírito Santo de Deus àqueles que o buscam e querem servi-lo no pastorado. A pessoa do pastor nos estimula a nos mantermos alertas para nos arrependermos de nossos pecados, buscarmos mais e melhor a Deus e sermos servos fiéis de Cristo.

Quando tiramos tempo para compartilhar nossas dificuldades ou os problemas enfrentados diariamente, somos influenciados em nossas mentes pela substância que os pastores recebem de Deus, a renovação da mente, pela palavra da salvação que seria comparado as lactonas do café.

Com a celulose, podemos comparar os efeitos do cuidado pastoral sobre o nosso ventre, termo que Paulo usou para representar o lugar das nossas vontades e paixões. Somos estimulados a mudanças. Aquele que roubava, não roube mais; aquele que mentia não viva mais desta maneira. São palavras que ouvimos quando tomamos um cafezinho com um destes homens. Que os pastores continuem cheios de celulose vindas do trono de Deus!

O último paralelo entre o café e o pastor é o do material lipídico, que libera o perfume inconfundível do café. Nos homens de Deus, nós o conhecemos como o aroma do Espírito Santo.

Todas estas substâncias são fornecidas por Deus para aqueles que são fiéis à sua Palavra. Os pastores nos ajudam e são instrumentos divinos para alcançarmos todas estas dádivas. Obrigado, meu Deus, pois temos pastores que buscam viver em conformidade com a Tua vontade! E obrigado pelo café com pastor!