Vós, maridos, amai vossas mulheres, como também Cristo amou a igreja, e a si mesmo se entregou por ela, para a santificar, purificando-a com a lavagem da água, pela palavra, para a apresentar a si mesmo igreja gloriosa, sem mácula, nem ruga, nem coisa semelhante, mas santa e irrepreensível.
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja. (Efésios 5.25-29)
Assim devem os maridos amar as suas próprias mulheres, como a seus próprios corpos. Quem ama a sua mulher, ama-se a si mesmo.
Porque nunca ninguém odiou a sua própria carne; antes a alimenta e sustenta, como também o Senhor à igreja. (Efésios 5.25-29)
Diante disso, somos impulsionados a viver no amor de Deus, amando somente a nossa esposa. Isso significa fidelidade, exclusividade àquela a qual fizemos um juramento sagrado. Aliança construída no amor que se entrega. Entregar-se no amor, na paixão, no cuidado, no carinho e em todas as virtudes da parte do Pai.
Paulo escreve em Efésios, orientando todos os maridos da Terra, para que desfrutem as bênçãos do matrimônio. A responsabilidade é grande, pois tal amor é comparado ao amor de Jesus pela Igreja. O amor cresce. Amor que não pensa de modo egoísta. Mas, amor puro e santo, como é o amor de Jesus pela sua Igreja. Ele diz que “quem ama sua mulher, ama a si mesmo”.
Por último, Cristo alimenta e cuida da Igreja para que ela se apresente santa, inculpável, perfeita diante de Deus. Que apresentemos também nossas esposas a Deus dessa forma. Sem dúvida alguma, esta é a vontade Dele para todos nós.
Nenhum comentário:
Postar um comentário